A primeira das irregularidades é a obra do Porto de Parajuru: uma obra que se arrasta há seis anos e que corre o risco de ser cancelada pelo fato do cometimento de diversas irregularidades pelo município na condução das obras. Dentre essas irregularidades estão diversos pagamentos sem a devida realização dos serviços e a realização de uma licitação no valor de R$ 570.321,16 que beneficiou a empresa do genro do ex-prefeito Orlando Facó. Na primeira etapa da obra, orçada em R$ 1.012.857,56 o pagamento foi realizado em duas fases – do ano de 2005 até 2007 foi pago o montante de R$ 336.329,02; já na gestão do atual prefeito, foi paga a quantia de R$ 676.528,54. Caso a Prefeitura não conclua a obra, o total do dinheiro liberado pelo Ministério da Pesca terá de ser devolvido pelo Município.
Outra irregularidade tema debatido na audiência pública realizada no distrito de Parajuru onde nenhuma autoridade do Poder Executivo compareceram foi a construção do Estádio de Futebol de Parajuru.
Desde o ano de 2008 o Ministério dos Esportes liberou a verba no valor de R$ 409.500,00 para a construção da primeira etapa da obra. A Comunidade de Parajuru poderá perder esta verba caso a Prefeitura não inicie o mais rapidamente possível as obras.
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